Quanto mais avançam as tecnologias, nos perguntamos como se estabelece o conceito de presencialidade e afetividade na Educação. Nesse sentido, estamos mais voltados às competências nas áreas do conhecimento, mas não podemos esquecer que, para a relação produtiva com a tecnologia, é preciso atentar aos aspectos psicoemocionais, sociais e éticos indispensáveis na vida de todos.

A fim de que o processo de ensino-aprendizagem virtual seja bem-sucedido,

é importante que professor e aluno estejam convencidos da necessidade de ensinar e aprender. Desse modo, ambas as partes precisam estar abertas às adaptações. 

Uma coisa fundamental que 2020 nos ensinou foi que o coração sente mais aquilo que o olho vê. Ligar as câmeras, em tempos de ensino remoto, é a efetiva demonstração de carinho, atenção, presença e cuidado. Tudo isso ajuda no processo de aprendizagem e diminui as distâncias. Nossos professores foram às lágrimas ao ver seus alunos em diversas aulas virtuais.

Além disso,

mesmo com computadores, tablets, celulares, percebemos que a mente e o corpo precisam de movimento. Assim, na era do ensino tecnológico, passamos a valorizar ainda mais as aulas que nos tiram da zona de conforto e nos sugerem atividades improváveis, tais como música, teatro e educação física. As famílias participaram ativamente dos nossos desafios e brilharam, mostrando que juntos somos muito mais fortes.

Em 2020,

foram inúmeras estratégias criadas pelo nosso colégio para diminuir as distâncias e, sobretudo, acolher nossa Comunidade Integral, unida há 35 anos, com tantos frutos e tantos envolvidos.

Confira toda essa movimentação nas nossas redes sociais e conheça nosso colégio para entender por que somos O Integral.
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